quarta-feira, 27 de junho de 2012

Carta #11


Quarta, 27 de junho de 2012

Querido amigo,

Não me lembro mais de quem eu estava falando na ultima carta. Eu faço uma ideia mas não tenho certeza. Aconteceu tanta coisa... Não diria que me apaixonei porque não foi aquela coisa que avassala, que te deixa trêmula, sem saliva, sem saber o que dizer, morrendo de vergonha, nem nada do gênero. Foi como se já o conhecesse a anos. Ele me deixa em paz.
O engraçado é que quando alguém chega em nossa vida assim, sempre vem as outras dificuldades, empecilhos, pedras, e tudo o mais que vem de direito. No caso, o que veio foi uma mentira.
Eu até quero acreditar nele, mas o fato de que o outro lado da história quem conta é da família faz com que eu duvide. Além de fazer com que eu 'desista' de correr atrás. Enquanto isso, eu torço, sinceramente, para que a verdade esteja do lado dele, e que ele não desista de mim... Confuso, não? É, eu sei.

Sua M.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Carta #10



Domingo, 19 de fevereiro de 2012

Caríssimo,

Olhe eu aqui de novo com o mesmo sentimento inicial de paixão. Ele não mora em outra cidade então posso me iludir e acreditar que posso conhecê-lo. Também estou em um momento apreensivo para começar a estudar na universidade e pensando em reorganizar minha vida e suas prioridades. Mudanças. E isso sempre nos deixa tensos.

Sua M.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Carta #09



Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Caríssimo,

Foi um alarme falso. Ainda bem. Não seria nada legal me apaixonar por um cara que só sei de duas coisas sobre ele. O primeiro nome e onde mora (bem longe daqui). Talvez foi pelo pouco tempo. Se convivesse com ele durante um mês, acho que estaria perdida. É engraçado como tão poucos me atraem. Mas bola pra frente né. Um dia acho um que valerá a pena.

Sua M.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Carta #08


Sexta-feira, 17 de dezembro de 2011

Querido amigo,

Não acredito que está acontecendo de novo comigo. Eu queria isso sim. Mas assim? Obrigado deuses, por me castigarem assim.

M.

Meu bem


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Carta #07

Quarta-feira, 27 de julho de 2011

Querido amigo,

Não estou me sentindo muito bem. Não sei se são os três filmes meio dramáticos que vi hoje, ou se é uma simples tensão tipicamente feminina ou se é a Maria Rita cantando ou só meu peito me incomodando. Ou tudo junto. Obrigada por gastar tempo comigo. Amanhã eu melhoro (espero).

M.

sábado, 18 de junho de 2011

domingo, 29 de maio de 2011

A verdade sobre as garotas.

1. Adoramos quando vocês que nos chamam no msn.
2. Nada nos irrita e magoa mais do que uma promessa quebrada, mesmo que seja apenas um “Eu vou entrar amanhã”
3. “Te amo” e “Eu te amo” são coisas totalmente distintas.
4. Gostamos quando dizem que somos lindas, mesmo que discordemos.
5. Você ganha muitos pontos conosco ao se interessar pelo que nós falamos e ao responder nossas perguntas mais pessoais.
6. Nós só falamos de outros homens para que você demonstre ciúmes e ficamos frustradas quando não o fazem.
7. Sempre vamos fingir que está tudo bem, mesmo que a dor seja insuportável.
8. Odiamos todas as suas amigas, pelo simples fato de saber que elas podem te conhecer tão bem quando nós.
9. Amamos quando dizem “Você é minha”, mesmo que briguemos com vocês por causa disso, acusando-os de serem possessivos.
10. Gostamos quando dizem que nosso sorriso é lindo e odiamos quando nos chamam de gostosa.
11. Descobrir que vocês falam de nós para seus amigos alegra nosso dia.
12. Nós ficamos magoadas facilmente.
13. “Hm”, no msn quando você fala de uma amiga, significa “Para de falar dela, por favor, machuca”.
14. Raramente diremos que estamos com ciúmes, diremos apenas implicitamente.
15. Nunca, repito, nunca nos abandone sem uma explicação plausível, dói demais.

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quarta-feira, 6 de abril de 2011

lerem minhas coisas




lovedsomebody:
Pode parecer bobagem, mas de vez em quando penso em como seria foda, se depois que eu morrer, as pessoas citarem meus versos, lerem minhas coisas, e ainda lembrar de mim, através dessa minha loucura chamada: escrever.
Jéssica Figueredo.

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Mas há tantos versos por aí... Tantos poetas de gaveta...
Porque seriam os meus versos lidos?
O especial deles é que foram, em sua maioria, por mim vividos.
Tantos querem ser eternizados...
Queria poder viver para saber quais se tornaram eternos.
M. Peres

sentimos o que







isivna:
Nem sempre é fácil entender o que sentimos. Principalmente quando sentimos o que não queremos. - Marcela Andrade

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